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sábado, 29 de dezembro de 2018

Mudanças Comportamentais Observadas na Dança

I. Ao aplicar atividades de ações pré-ativas e conscientizadoras a níveis individual e grupal percebeu-se que o educando:
     a. Tornou-se consciente das induções de sua própria problemática corporal na relação com o outro;
     b. Atenuou ou conseguiu ultrapassar as resistências de modo a ficar corporalmente disponível e adaptável às suas necessidades e do outro;
     c. Tomou consciência de sua própria relação “fantasmática” como o mundo, espaço, objeto;
     d. Encontrou pela comunicação não verbal o suporte da relação pela expressão das emoções vividas na corporeidade da linguagem;
     e. Desassociou os estereótipos verbais da corporeidade da linguagem em correspondência com os estereótipos motores no trabalho corporal;
      f. Estabeleceu mudanças da postura corporal, pela fluência, amplitude e extensão dos movimentos.

II. Ao atender às reais condições, níveis e aspirações do grupo, notou-se:
     a. Permeabilidade mais natural das emoções;
     b. Perseguição dos objetivos próprios;
     c. Extravasamento da aprendizagem sentida, experienciada, percebida;
     d. Espontaneidade na comunicação e expressão.

III. Otimizar atividades com intenção de provocar mudanças de atitudes percebeu-se:
     a. Demonstração de alegria, prazer, entusiasmo consigo e com o outro;
     b. Espontaneidade na ação corporal, atitudes e ações cognitivas;
     c. Melhor aceitação das dificuldades e limitações encontradas;
     d. Atenuação dos bloqueios e conflitos;
     e. Diminuição da agressividade;
      f. Propostas de auto avaliação e discussão de alternativas e soluções, para o grupo.

Dança/educação – O Velho-Novo e o Novo-Velho

O caráter didático da Dança-Educação já se manifesta a 246 a.C., no reinado de Chian Huang Ti – imperador Chinês. Este soberano usou a pantomima bélica como “dança-educação”. O espetáculo tinha o cunho didático de representar a vitória do soberano sobre os nobres rebeldes. Portanto, este tinha o caráter de desencorajar possíveis tentativas de rebeldia e subversão.

Dança através de percepção, sensibilidade e criatividade é processo dinâmico que pela liberação interior das emoções transforma o movimento corporal em veículo de comunicação e expressão. Eis sua essência.

Dança/Educação por sua vez já nasceu com o mais elementar do movimento expressivo que é ictus inicial, princípio da Dança. Toda a evolução da dança mostra que esta sempre se apresentou envolvida no processo ensino/aprendizagem, abrangendo sempre habilidades como perceber, sentir, conhecer, estruturar, criar, tomar decisões, enfim, avaliar.

A essência da Dança/Educação deverá ser dimensionar na improvisação e criatividade como estratégia básica para que o aluno descubra seus próprios movimentos, a partir da estruturação do esquema corporal; assim a busca partirá do interior para o exterior estimulada pelo educador.

O professor em suas experiências didáticas deverá perseguir exercícios mais adequados para introduzir a técnica própria à execução dos elementos citados pelos alunos.

O trabalho executado com esta integração professor/aluno permitirá abordagens de universalidade estética; possibilidades de relacionar a dança com outras áreas do conhecimento interdisciplinar e multidisciplinar.

O processo ensino/aprendizagem DANÇA/EDUCAÇÃO permitirá o desenvolvimento de criatividade, pois este tipo de trabalho seccionou as raízes da reprodução para integrar uma estratégia renovadora desencadeadora de uma perspectiva  de transformação pela possibilidade de compromissos de renovação social.

DANÇA/EDUCAÇÃO, colaboradora do processo de desenvolvimento e transformação integral do Ser pela liberação de potencialidade visa:

Níveis de abrangência
Níveis estruturais
Níveis evolutivo
Níveis funcionais
Arte
Emocional
Evolução
Sentir
Filosofia
Espiritual
Concentração
Refletir/pensar
Ciência
Mental
Liberação
Acreditar/deduzir
Sociologia
Social
Renovação
Integrar
Movimento
Físico
Maturação
Agir



Material
Concreto
Objeto
Arcos, bolas, bastões, balões a gás, elásticos, papel celofane, papel cartaz, giz, barbantes, cordas quadro negro.
Corpo
O próprio ou do(s) outro(s).



TEMAS PARA IMPROVISAÇÃO
Palavra
Palavra/chave
Frase
Fraseado respiratório e pulsação
Movimentos
Câmara lenta
Reação em cadeia
Caras de Baralho
Expressão
Decorando a janela
Tricô
Duetos das mãos e pés
Decodificação
Marionetes (articulação, eixo corporal)
Espelho (Lateralidade)



MÉTODOS E PROCESSOS
EMPÍRICO
Intuição Sensível
Educação Sentidos
RACIONAL
Analogia
Comparação
Indução
Experimentação
LEI?
Dedução
Premissas
SINTÉTICO
Parcial
Busca totalidade corporal
Aplicação (jogo simbólico)
ANALÍTICO
Análise e Leitura Corporal



MEIOS
Oficinas
Criatividade
Fugir ao Trabalho Acadêmico (reprodução)
Laboratórios
Exploratórios (material)
Experimental (ação – nível discurso)


APLICAÇÃO METODOLÓGICA
Valorização as coisas sentidas experienciadas
Contrastes
Sensível emocional
Espontaneidade primitiva (pulsões)
Nuances
Sentir o “aqui e o agora”
Tempo
Contido no espaço
Propriocepção
Internas
Espaço
Lugar onde as coisas acontecem
Exterocepção
Externas
Viver metaforicamente
Usar objetos transacional
Ambivalência
Encontro
EU
Trocas Tônicas (emocional)
TU

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